Fazendo música com o seu iPhone

domingo, 27 de abril de 2008



Desde que o iPod Touch foi lançado, virou moda fazer música com softwares como Guitarist e iAno. Este vídeo acima foi feito com um iPhone, com os instrumentos gravados separadamente e devidamente editados.

Se você tem um iPhone/iPod Touch, por que não dar asas a imaginação, não é verdade?

Outro vídeo relacionado:



Esse, um tantinho mais complexo e muito bacana.
O que logo me remete ao grupo de música eletrônica que fazia um som muito bacana usando Gameboys Advances. Preciso lembrar o nome deles, pra postar aqui.

Editado:



Mais um, com um medley de Beatles, dessa vez!

Instalando o Mac Leopard Single Layer

domingo, 20 de abril de 2008



Aproveitando o feriado prolongado, decidi dar uma revigorada na máquina do meu quarto e mudar do OS X 10.4.11 (Vulgo Tiger) para o 10.5.2 (Oh! Leopard!). Como a idéia era apenas testar se meu Mac Mini 1.8gHz suportaria o sistema, fiz o download de uma versão single layer por torrent.

O arquivo veio em .sparseimage e a aventura começaria aí: Eu não tenho superdrive, então não podia queimar o arquivo em dvd. Let's google:

  • Usar um HD firewire para inicializar por ele.
  • Usar um iPod como HD firewire, como na alternativa acima.

A primeira e a segunda alternativa foram vetadas, simplesmente porque não achava o cabo de dados. Mas até aí, nada estava perdido, pois eu podia passar o arquivo para o PC e abrí-lo, com algum programa qualquer que lesse .sparseimages; certo?

Errado, pois não achei nenhum.
Minha fonte de pesquisa foi o fórum de discussão do mininova.org, do tal torrent. Minha nova alternativa era converter o arquivo para .iso, para gravá-lo direto do meu PC.

Disk utility, converte em .cdr, renomeia pra .iso e vai, certo? Sim, claro! Fiquei com um arquivo de 4.6gb. Agora, era só passá-lo e...

  • Uma rede entre o Mac OS X e o Windows Vista?
  • Passá-lo pelo iPod?
  • Particioná-lo em frações menores para, por fim, levá-lo em um pendrive?

Sim, a vontade de testar o Leopard era muita. Passadas algumas horas de pesquisa desde o começo do processo, entre questões como "Atualizá-lo, mesmo não sendo original, pode dar erro?" e coisas do gênero; finalmente o dividi em 3 partes com a ajuda de um programa muito bacana chamado Stuffit Deluxe, fácil de achar no próprio mininova.org (30mb na versão Mac / 12mb na versão Windows), o levei para o notebook e consegui gravá-lo com o Nero. Após 20 minutos de loading na máquina, eis que a instalação começa: Enxuta, simples, discreta e veloz. O sistema é agradável, de um ambiente muito bonito. De certo, um tanto mais pesado que o Tiger, mas vale perder um pouco da performance para ter Time Machine, Boot Camp e todas as outras vantagens que o Leopard traz consigo.

Se você chegou a esse blog após epopéia semelhante, sua leitura não foi em vão. Abaixo, um pequeno tutorial de como instalar seu Leopard Single Layer, seguido de perguntas e respostas. Afinal, não custa nada compartilhar conhecimento!

Como instalar o Leopard Single Layer:

I. Se você tem um Mac com um gravador de DVD:

1. Abra o Disk Utility
2. Grave a imagem. O nome do arquivo não faz diferença.
3. Continue no passo III ou IV.

II. Se você tem um Mac sem gravador de DVD:

1. Se você tem um HD externo, você pode ligá-lo via Firewire e iniciar por ele.
2. Se você tem um PC com gravador de DVD:
2.1 Usando o Disk Utility, converta sua .sparseimage para .cdr, renomeie para .iso e...
2.2 Você pode fazer uma rede entre os dois computadores, como é ensinado AQUI.
2.3 Você pode transferí-lo para o PC usando seu iPod, ou dividí-lo em partes de tamanhos definidos por você usando o Stuffit Deluxe e transferí-lo por qualquer outro dispositivo de sua preferência.
2.4 Com o arquivo em seu PC, basta gravá-lo com o Alcohol 120%, Nero ou qualquer outro de sua preferência.

III. Se você vai fazer um upgrade do Panther ou Tiger:

1. Baixe o Monolingual.
2. Com ele, delete todos os idiomas, EXCETO 'ENGLISH'.
Instalando com outros idiomas na máquina, costuma dar erro e não finalizar o processo. E isso é justamente o que não queremos que aconteça. Você poderá instalar outros idiomas depois, já com seu Leopard instalado e funcionando.
3. Siga para o passo IV.

IV. Instalando:

1. Insira o DVD e reinicie seu Mac, segurando a tecla Option ou C do teclado. Com esse comando, você pode escolher de onde deseja inicializar.
2. Escolha o boot pelo DVD e aguarde. Costuma levar, em média, 20 minutos até a instalação começar. Sim, apenas espere.
3. Escolha 'English' e vá até o Disk Utility (Na barra no topo da tela) se desejar mexer em suas partições.
4. Siga as instruções da tela e escolha instalação CUSTOMIZADA. Desmarque a opção FONTS e LANGUAGES (as demais, são por sua conta, embora eu as tenha desmarcado por completo).
5. Um passo MUITO importante: Quando ele começar a checar o DVD, clique em SKIP.



E daí pra frente, a instalação segue normal.
Parabéns, você é usuário da mais nova versão do Mac OS X: Leopard!


Perguntas frequentes:

1. Posso atualizar meu OS X, mesmo não sendo uma instalação original?

Sim, você pode atualizá-lo normalmente. Todavia, dê preferência ao original. Este tutorial foi postado com o intuito de auxiliá-los em seus testes, mas o próprio blogueiro já tratou de encomendar sua versão original no site da Americanas.com (R$269,00), após verificar que mesmo em um Mac Mini, o sistema era funcional e muito agradável.

2. Após instalar meu Leopard, posso instalar o Windows com o Boot Camp? Como?

No finder, na aba de aplicativos, você encontra o Boot camp na pasta de utilitários. Após rodar o programa e imprimir as instruções da instalação, você vai precisar de um CD de instalação do Windows XP (ou Vista) SP2. Ele trata de criar uma partição FAT32 e o processo corre liso, sem maiores problemas.

3. O que é o Monolingual?

O Monolingual é um aplicativo que elimina fontes e idiomas e ajuda a enxugar seu sistema. Para a instalação desta versão do OS X (específicamente deste torrent SL), foi necessário o uso do Monolingual, pra que a instalação não fosse interrompida. Em testes caseiros, consegui enxugar 2.1gb do meu HD, apenas eliminando arquivos de idiomas que jamais farei uso!

Em caso de novas dúvidas, deixe-a nos comentários ou entre em contato pelo email eidy@ezoneonline.com.br .

Links: Torrent - Mac OS X Leopard Single Layer DVD

Orbox B

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Sem sono, embora devesse estar dormindo, foi assim que passei a minha madrugada.




O objetivo é levar seu quadradinho até o quadradinho vermelho, usando os tijolos para se escorar. Lembra um puzzle de um dos jogos do Pokémon para Gameboy Advance.

Link original do game: http://www.ugoplayer.com/games/orboxb.html
300bro:03 level od drowssaP

Na década passada...

Li no jornal de terça-feira que o revival dos anos 80 já é tão ultrapassado quanto os próprios anos 80. Que agora, a tendência é reviver a década de 90, com festejos ao Nirvana, ao Portishead, a Pulp Fiction, ao CD e toda a parafernália revolucionária que ficou pra trás. Vale até lembrar que o bug do milênio também foi febre do final dos 90's, né?


Então, seguindo a tendência e a correnteza, vez e outra, vamos brincar de falar de certos ícones da década passada. Não sei se com saudosismo ou com a preocupação pela velocidade com que o tempo anda passando ultimamente, mas que vale a pena, vale.

São 15 anos desde que Jurassic Park foi para as telas grandes.
Os mesmos 15 anos de "A lista de Schindler", um dos meus filmes favoritos.
São 12 anos sem Renato Russo, 14 sem Kurt Cobain e John Candy (não lembra dele?) e 17 sem Freddie Mercury.












17, aliás, é o ano de "Loveless", do My Bloody Valentine; lançado em novembro de 1991. No mesmo ano, tivemos "Nevermind", com "Smells like teen spirit" bombando (gíria nova) nas paradas (gíria velha).

Por essas e outras muitas, então, o tanto que deixei de falar da década de 80 (afinal, só poderia falar de brinquedos e comida industrializada, do alto de meus 4 anos), falarei da não tão brega década de 90 em alguns posts isolados.

Afinal, já dizia o sábio filósofo Jordy: C'est dur dur d'être bébé.
E não deixe de conferir aqui, claro!


• Aceito sugestões de resenhas para esta seção!

Música para refletir: Dias frios

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Após um dia tenso, nada melhor que afundar na cama com um copo de (insira uma bebida aqui) e ouvir um pouco de música. Pensando nisso, criei uma tracklist chamada "Dias frios" e sempre recorro a ela, quando preciso colocar ordem na casa.

Tem um pouco de tudo, dentro de uma esfera maior: O alternativo. Do shoegaze ao post-rock, passando por uma pitada de trip-hop (do novo do Portishead, cuja resenha pinta aqui ainda hoje). As faixas não têm uma ordem certa, mas eu tentei organizá-las equilibrando peso e melodia. Se você tiver alguma nova sugestão para a ordem das faixas, ou idéia de uma faixa que possa estar presente em uma nova edição de "Dias frios", por favor: Sou todo ouvidos.



Pra dar um aspecto bacana a coisa, eu até fiz uma imagenzinha pra servir de capa. Vou fazer um encarte bonitinho no tamanho padrão, se alguém se mostrar interessado em imprimir.

Tracklist:

1. My Bloody Valentine - Sometimes
2. Yo la Tengo - The lie and how we told it
3. Portishead - The Rip
4. Pavement - Fin
5. Mew - Comforting Sounds
6. Smashing Pumpkins - In my body
7. Blonde Redhead - Melody (French version)
8. Muse - Hyper Chondriac Music
9. Sigur Rós - Viðrar Vel Til Loftárása


Disco ideal para ouvir de portas e janelas fechadas, luzes apagadas e um silêncio profundo.


Vale lembrar: Se você não possui os discos referentes as músicas linkadas acima, deve deletá-las em 24 horas. O blog 'Outra Hora' não se responsabiliza pelo uso indevido do material que divulga.

Ilustra: Stanley Donwood

terça-feira, 1 de abril de 2008

Photobucket


Stanley Donwood (pseudônimo do escritor e artista Dan Rickwood) é mundialmente conhecido por seu trabalho com o Radiohead. Afinal, desde 1994 ele é responsável pela criação de todo o material gráfico da banda. Mais precisamente, desde o EP My Iron Lung.

De lá pra cá, Donwood e Thom Yorke - vocalista e frontman da banda inglesa - assinaram capas e encartes fabulosos, como os de "Amnesiac", vencedor do Grammy de 2002, na categoria "Melhor encarte".


Pacific coast. Stanley Donwood (2003) 150cm x 150cm.
Capa do disco "A Hail to the thief", de 2003.







Get out before Saturday. Stanley Donwood (2000) 168cm x 168cm.







Linoprint - Saint Paul's








Meu primeiro contato com o trabalho de Stanley Donwood veio de uma aula de Desenho, com o grandioso Carlitos. Não que eu nunca tivesse reparado a grandiosidade da coisa, mas me faltou o ímpeto para correr a grande rede e pesquisar sobre. Aliás, foi com ele que aprendi a pesquisar zilhões de coisas, até chegar a um bom termo como resultado.

Na minha perspectiva, os trabalhos do Stanley Donwood são mais do que obrigatórios para todo designer gráfico (ou aspirante a). É o ponto onde a ilustração e o design se chocam, apesar de toda a abstração do traço de suas imagens.

Em outubro passado, Donwood e Dr. Tchock (Thom Yorke) lançaram o livro 'Dead Children Playing', com desenhos da dupla.

Links úteis:

Dead Children Playing - Site dedicado ao livro, com um link para compra pelo Amazon.com (lembrando que livros são isentos de impostos - Importação de Livros, Jornais e Revistas: imunes, de acordo com a Constituição Federal (artigo 150, VI, "d"). )
Outras obras de Donwood
Donwood na Wikipedia (em inglês)

Outras ilustrações de Donwood:

My everyday life
Alarm
Kabul
Cnut

Uma nova madrugada com a Globo

segunda-feira, 31 de março de 2008

Lembro-me que há alguns meses atrás numa dessas viradas de noite com amigos regadas a pipoca e filmes, zappeando a TV aberta eu me deparei com "As virgens suicidas", bem no comecinho. Filme já conhecido, trilha sonora do Air, Kirsten Dunst muito insinuante e tudo mais. Ponto para a Globo. Mas não é que, num momento de nostalgia (tédio) e pavor, a mesma Globo me arma uma nova surpresa?


O filme é de 2004. Para ser mais preciso, é a estréia de Jacob Aaron Estes como diretor; e tem no elenco o pequeno Rory Culkin (o caçula de Macaulay), que já atuou em "Sinais", interpretando o filho do Mel Gibson (aquele guri com asma, sim). Mas era preciso um pouco mais para me prender a atenção.



"Quase um segredo" (Mean Creek, no original) se passa em algum lugar no Oregon - EUA, onde o pequeno Sam (R. Culkin) tem problemas com um valentão de sua escola. Para dar o troco, Sam, seu irmão e alguns amigos armam uma falsa viagem de aniversário e convidam George, o valentão. Ao longo da viagem, George transparece insegurança e deixa mais do que claro que seus atos são um modo de chamar atenção (já que ele é o gordinho da turma), e mesmo arrependidos da idéia de dar um trote, pode ser tarde demais para voltar atrás.

Apesar da minha resenha meia-boca, o filme é mesmo imperdível. É denso e muito bem construído, com uma atmosfera pesada e cheia de arrependimentos por todos os lados. De certo modo, a mesma sensação que fiquei ao assistir "As virgens suicidas", talvez porque ambos apontem como culpados os pais ausentes. Há ainda a questão da violência partindo dos mais novos, numa abstração completa do universo adulto, como nos momentos de decisão que acompanham os momentos finais do filme.

Tudo isso é disposto com diálogos marcantes e uma atmosfera melancólica que vai aos extremos através de uma roupagem predominante em tons pastéis e da trilha sonora etérea, de tomandandy (TomAndAndy.com).

Participou do Festival de Cannes em 2004.

Links úteis: Script do filme
Filme em torrent
Imagens / Storyboards

Uma palhaçada só

quarta-feira, 19 de março de 2008

O segundo disco do Arctic Monkeys estourou. Não esperava que fosse de outro modo, baseado na reação mundial com o primeiro disco, o "Whatever people say i am, thats what i'm not". Na verdade, fico até com a sensação bem lá no fundo de que esse "Favourite Worst Nightmare" tem seus trejeitos de B-side. Deve ser só impressão.

Há algum tempo, vi o clipe de "Fluorescent Adolescent" e fiquei espantado. A música em si, é muito bacana (por sinal, a mais pop de todo o disco) e a letra fala de uma mulher de meia-idade às voltas com sua vida sexual. Foi a música escolhida pelos caras pra ser o single, afinal. E tem tudo pra ser o hit do ano, se não houver nenhuma grande surpresa vindo por aí.

O show deles no Rio, infelizmente eu perdi.
Até pouco tempo, eu não me arrependia, já que pude ver a Cat Power. Mas depois dos palhacinhos brigões e de duas audições bem centradas do disco como um todo, eu bem que queria voltar no tempo.



Falling about
You took a left off Last Laugh Lane
You just sounded it out
You're not coming back again.
Outros clipes com palhaços:



Blind Guardian - Mr. Sandman




Stereophonics - Mr. Writer




The Cranberries - Salvation
(Obrigado pela dica, Falavinha!)

E se eu lembrar de mais algum, posto aqui.

Recomendações: E-Zone

segunda-feira, 17 de março de 2008



Seja bem vindo a um mundo onde Jogos, Filmes, Música, Tecnologia, RPG, e cultura POP se convergem para formar a melhor fonte dinâmica de informações da internet: e-Zone.
Todo mundo adora ter uma fonte de informação de fácil acesso. A internet é um meio de comunicação que tem distribuído informações facilmente. Mas nós, da e-Z, sentimos que algo estava faltando. A juventude gosta de ler revistas jovens e interessantes, mas não dá pra sair comprando todas, e de graça, nenhum jornaleiro vai dar!

Percebemos então, que a internet tava precisando mesmo era de uma revista eletrônica que falasse sobre os interessantes e atuais assuntos do universo jovem. Resolvemos, a partir daí, provar à sociedade que não se precisa ter dinheiro pra fazer algo profissional. Foi quando demos nosso primeiro passo rumo ao que viria se tornar a e-Zone.

Dessa forma, encarando nosso trabalho como uma meta, mesmo sem fins lucrativos, nós temos o objetivo de trazer a vocês, leitores, informações iradas, sobre os assuntos que mais lhe interessam, com a qualidade de qualquer projeto profissional.

E o blogueiro cá, por sua vez, escreve para a e-Zone. Para a revista, para ser mais exato. Mas tento colaborar com o resto, na medida do possível. Conforme for abrindo tempo, pretendo postar mais vezes. Vale a visita e vale o download de cada uma das edições da revista. De graça, atualizada e com um conteúdo bacana.

Atualmente, a e-Zone conta também com um blog; atualizado diariamente por um time competente de redatores.




Acima, a primeira vídeo-análise da e-Zone! =}

Links: Blog / Faça download das revistas

Ilustra: Milk

Chiara "Milk" - 31a - Arizona

Como estudante de Design Gráfico, faço parte de uma nação de aficcionados por ilustrações das mais variadas vertentes. Se tem alguma mensagem bacana, no geral, eu estou pesquisando. E no reflexo disso tudo, umas e outras virão para cá, para o deleite da nação.

A ilustra acima é de autoria da Milk (o link para o myspace da autora encontra-se no fim deste post), uma ilustradora do Arizona. Em seu myspace, diversos trabalhos seguindo uma linha constante de roteiro: Imagens femininas com um leve toque de um humor sombrio. E, de cara, fiquei com esse par de beija-flores com máscaras de wrestling.

No próprio myspace, estão disponíveis outras ilustras, vídeos e flashes, atualizados constantemente pela autora.
























Link:
http://www.myspace.com/logyu